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A mostrar mensagens de fevereiro, 2010

.:: O Prazer da Escrita ::.

Questionei-me sobre a minha incessante necessidade de escrever. Eu, que nem tenho muita paciência para ler, sinto uma necessidade de escrever quase angustiante e que me faz ter mais rascunhos do que textos publicados neste espaço. Escrevo para mim e para os outros, mas o que me faz passar a língua por entre os lábios, fazer um olhar rasgado e atento e passar com a mão pela barba é sentir aquele doce paladar de ver um texto crescer. É puro egoísmo… e é óptimo! O processo criativo da escrita é gracioso, elegante e sensual. Deve ser feito com calma e sem pressas; pensado e enaltecido. A ideia – ou tema – deve ser “levada a jantar fora” ao melhor restaurante que se conhece. Deve tornar-se perfeita e só depois transformada em texto. (Acabei de descobrir o “porquê” de ter tantos rascunhos). O prazer que o acto da escrita que me dá não tem limites, é um prazer extremamente solitário e egocêntrico e ainda bem que o é pois só assim posso realmente retirar o máximo de satisfação. Escrever (e as

"Sinais"

Para quê explorar algo... quando o que temos está perfeito?