Intervalos de ti.
É neste intervalo gigante de dias que faço resumos de tudo o que sou contigo e é na minha almofada que a espera por ti começa. Não que o meu corpo te chame, pois tu és muito mais que isso. Ainda assim queria-te para risos e conversas com toques mais e menos voluntários. Quero os nossos silêncios perfeitos. Quero o teu medo. A tua força. O teu lado frágil. Confortas-me e eu Adoro-te. Tenho medo que me fujas e que te tornes fantasia e eu não te quero imaginar. Quero-te real. Comigo. Em paisagens perfeitas descobertas por nós. Todos os dias. Sem intervalos ... Porque eu estou sempre à tua espera. (Mas enquanto este intervalo dura eu vou fingir que não escrevo e tu vais fingir que não lês).