.:: Do Paço's World ::.

Música começa aos 0:50min. Vale muito a pena. You took my heart and you had it in your mouth And with a word all my love came rushing out And every whisper it's the worst Emptied out by a single word There is a hollow in me now So I put my faith in something unknown I'm living on such sweet nothing But I'm tired of hope with nothing to hold I'm living on such sweet nothing And it's hard to learn And it's hard to love When you're giving me such sweet nothing Sweet nothing Sweet nothing You're giving me such sweet nothing It isn't easy for me to let it go Cause I've swallowed every single word And every whisper, every sigh Eats away this heart of mine And there is a hollow in me now So I put my faith in something unknown I'm living on such sweet nothing But I'm tired of hope with nothing to hold I'm living on such sweet nothing And it's hard to learn And it's hard to

E se, em silêncio eu te der um abraço? Vais escolher-me para teu abrigo? E se te beijasse onde dói mais? Aceitarias passear comigo? Digo-te mais: Quero os teus olhos castanhos e quero que saibas como eles parecem juntos dos meus. Quero que vejas naquilo que sou e naquilo que te imagino. Sei-te mágica e ocupas-me as horas. Se soubesses o que pareces aos meus olhos... O quão perfeita te vejo.. O quão me pareces frágil. Tão frágil que me encantas. Tu e a imagem que tenho de ti serão sempre figuras maiores que qualquer Deusa grega ou egípcia.

Podia falar sobre isto, mas era tirar-lhe a magia toda. Venha dia 31 para me sentir Rebelde!

Queria chegar-me até ti, chutando pedras e ar... qual miúdo envergonhado. Queria encolher os ombros, baixar a cabeça e olhar-te de lado. Queria fingir que me nego, fingir que não quero... Queria que risses, que mordesses o lábio e me roubasses um beijo. Queria a tua boca na minha e o quente que ela me dá. Queria que fosse mágico e com o sabor do primeiro. Queria que me visses a sorrir, a virar costas e a sair...

"E quando estivesses quase a desistir eu cuidava de ti. Mesmo que não quisesses, eu cuidava de ti." Disse-lhe ele, num desespero silencioso. Esta era, apenas, uma das muitas frases que ele lhe poderia dizer. Podiam ter sido outras tantas, mais compostas e bonitas, mas foram estas as letras que, a quente, se soltaram dele. Ela conseguia, ao longe e sem se preocupar muito, acender nele uma necessidade de resgate imperial à qual ele não conseguia fugir. Era mais forte que ele. Não era amor - longe disso - não era paixão... Não era nenhum sentimento incendiário da alma. Era, apenas e só, um leve morrer de medo que algo tão puro se afogasse e se esquecesse da vida. "Sim, quis cuidar de ti. Naquele momento quis cuidar de ti. Quis dar o meu peito ao teu choro, ouvir a tua dor e fazê-la passar para mim. Não quis os teus olhos verdes colados nos meus. Que estúpido é dizer-te isto... Compreende que provocas esta insanidade momentânea em pessoas como eu. A t

Não aceites dias normais Finta o banal com mágicas rabías Tu tens tudo para te lembrares... De como "eras feliz... e não sabias" Tiago, 12/10/2012

Hoje lembrei-me de ti, rapariga. Já nem me lembro do teu nome e nem amigos éramos mas a tua partida repentina marcou-me. Era eu caloiro em Santarém quando tu, qual Veterana Misteriosa, te foste num acidente que teve tanto de trágico como de injusto. É como te digo, não me lembro do teu nome, mas sei que eram verdes, os olhos. Tinhas cabelo longo e encaracolado. Eras de sorriso difícil e lembro-me de te dizer isto. Muita gente sofreu por ti... Hoje, a minha ESGS perdeu mais uma Caloira - eu nem a conhecia. Na Força da vida... a vida foi-se embora. Dizem que lutou com tudo o que tinha... e isso não chegou. É injusto perder quando se dá tudo com toda a nossa força. Assim não vale... Assim não vale...

Vi-te sorrir! Vi-te sorrir e que perfeitas que estavas.  Que brisa, que alivio, que saudades... Que vontade..., que alegria! Vi-te sorrir, e que delicia de sorriso - tão puro - tão bom... Não foi comigo, não foi para mim... Não importa. Eu vi-te sorrir e isso chega-me! Já não me lembrava  de ti assim, a sorrir...Serena, feliz. Ganhaste-me o dia e ocupei-o contigo numa espécie de passeio de domingo pelas memórias felizes. Não houve correrias nem dramas ou apertos no estômago.  Foi feito de sorriso na cara e de suspiro engraçado. Deste-me a mão e não saíste de mim. Andaste comigo. Que bom, que quente, que descanso e sossego. Estive o dia todo contigo e não falamos, acreditas?  Não me lembro da tua voz...  Não sei como falavas comigo. Não me lembro se era doce sequer... Talvez estejas a desaparecer em mim... assim de fugida... como o sol no Magoito. Mas sorriste! Foi bom ver-te sorrir. Foi óptimo sorrir sozinho. Vou ser sempre o teu anjo

Who will love you? Who will fight? Who will fall far behind?

A Nhoki. A Nhoki era uma adolescente insegura e simpática. Mostrava um ar frágil mas divertido. Tinha poucos amigos mas parecia não sentir falta de mais. A Nhoki era uma sonhadora eximia. A sua imaginação e capacidade de sonhar levavam-na aos mais perfeitos locais onde nada falhava. Aliás, a palavra que melhor definiria a idealização do seu futuro longínquo seria a palavra "perfeito". Como adolescente que era, a Nhoki não sabia pensar em menos que o Perfeito. O Passeio na praia e no jardim, os lanches, as conversas, as fotografias, as músicas... Era tudo perfeito! Mas a Nhoki também era calma - tão calma - que apesar dos seus arrebatadores caracóis ao vento não se fazia notar... Esforçava-se para se mostrar diferente do "mundo dia-a-dia" mas só voava de olhos fechados... A Nhoki sonhou correr, sonhou fugir, sonhou conquistar, sonhou sair, sonhou, sonhou, sonhou... E a Nhoki cresceu, tornou-se mulher - igualmente bonita, com expressões de adulta - e