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A mostrar mensagens de dezembro, 2011

Nem uma palavra mais.

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Se alguma vez perguntares o porquê Não saberei dizer-te a razão. Eu não a sei. Por isso e muito mais... Perdoa-me. Nem uma palavra mais. Não mais beijos de manhã. Nem uma única carícia haverá. Isto acaba aqui. Não há maneira nem forma De dizer que sim. Nem uma palavra mais. Não mais beijos de manhã. Nem uma única carícia haverá. Isto acaba aqui. Não há maneira nem forma De dizer que sim. Se alguma vez Acreditaste que, por ti Ou que por culpa tua, me fui... Não foste tu. Por isso e muito mais Perdoa-me. Se alguma vez te fiz sorrir, Acreditaste, pouco a pouco, em mim Fui eu, eu sei.... Por isso e muito mais... Perdoa-me. Nem uma palavras mais. Não mais beijos de manhã. Nem uma única carícia haverá. Isto acaba aqui. Não há maneira nem forma De dizer que sim. Sinto-te a enlouquecer. Dar-te o veneno da minha boca Sinto que tenho que me ir assim Sem dizer adeus. Sinto-te a enlouquecer. Dar-te o veneno da minha boca. Sinto que tenho que me

Viagem de Regresso.

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O maior erro das pessoas acontece quando procuram alguém para amar sem aceitarem mudar. Amar é transformar. É transformar quem está connosco e deixar que nos transformem. Não devemos procurar pessoas perfeitas, devemos, antes de mais, procurar alguém que valha por si só tudo o que o Passado não foi capaz de nos dar. Devemos partilhar a mesma raiz, ainda que nos mostremos com ramos diferentes... (Inspirado por alguém... algures no rádio.) Magoito - Obrigado ao Anónimo, que nem fazia ideia... A minha favorita dos Florence:  Heartlines . Delicioso.

Quanto vale um "amo-te" ?

Quanto vale um "amo-te"? Todos nós já tivemos um amor pelo qual somos capaz de tudo. Aquele amor que,  mais do que nos fazer querer  escrever nas árvores, que nos fazer querer saltar de um arranha-céus, mais até do que acordar de sorriso tonto na cara... nos faz sentir completos. Loucos. Heróis. Perfeitos...  Aquele amor que é o nosso mundo e a nossa dependência, que tem a habilidade de se transformar na essência de tudo o que somos ou que queremos ser. Quero chegar àquele amor verdadeiro, que, de tão verdadeiro que é... resiste à força do tempo.  Estou a pensar num amor daqueles que parecem estar desenhados nas capas de romances de livraria. Um amor daqueles de anúncio de perfume em época de Natal. Um amor daqueles que, como os livros, resistem à dureza do tempo. Um amor que se renasce todos os dias e que nos dá a certeza de que é para sempre. Um amor que todos à volta admiram e até, quase secretamente, invejam a capacidade de tal dedicação e entrega.  Sim.

Quando roça a perfeição qualquer palavra é oca.

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