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A mostrar mensagens de julho, 2014

Nunca fui bom em títulos.

Escrevo-te agora... Neste momento em que te (nos) publico. Sim, são palavras que me duram na alma há mais tempo e há mais sonhos mas só agora me sei suficiente para te escrever. Não são letras que se juntaram com tempo para parecerem perfeitas. São as palavras do «agora» mesmo que transmitam o que sinto há tão mais tempo que o «agora» que temos vivido. E a verdade é simples para mim: Não nos quero na terceira pessoa do singular, muito pelo contrário. Quero-nos na primeira pessoa do plural, num «nós» capaz de rivalizar com tudo o que de Maravilhoso já foi escrito na vida. Fazes-me sentir tudo de uma maneira doce e bonita que achei já não saber sentir. Comecei a olhar-te como quem olha um estranho e olhei-te durante tanto tempo e nunca te vi.  Hoje vejo-te em todos os meus lugares sem sequer olhar para ti. E, miúda, sem querer fazer-te fugir digo-te que hoje sou um mundo inteiro à tua espera. Mas... Hoje, hoje é só o «agora» que me interessa. Hoje eu Adoro-te com tudo o que s

Bom dia à lá «di bo»

«E não há nada que levar a mal Ma nôs ê, tud igual I know you can understand me Eu gosto muito, muito, muito de ti... You know I love you, I love you, I love you, I really love you, I love you You know I need you, I can't live without you, não há ninguém como tu» Bom dia.

Danças escritas nas palavras dançadas.

Se te fosse contar tudo o que penso quando te vejo, não saberia olhar para ti. Seria preciso que todas as palavras dançassem em frases sem pontos finais pois é assim que tens estado em mim, sem pontos finais, com tudo certinho e no seu tempo. Tens exclamações, letras maiúsculas e pausas para respirar. Tudo ali, como quem escreve uma música que só dá para sentir. Antes de te sossegar a alma deixa-me dessassogar a minha. Porque tu não és só palavras e danças como eu falo. Tens todas as frases presas no teu balançar e eu todas as danças escritas, à espera do refrão da nossa história.  Queria que o refrão desta nossa dança se desse com beijinhos na boca, tão doces e loucos quanto a forma como danças sempre que eu penso em ti. Danças-me. Escrevo-te.

«E se eu te beijasse?»

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( Foto retirada daqui ) É tudo o que me grita na alma quando te sinto por perto. E se eu te beijasse? Sim, se me perdesse em ti e no Maravilhoso que és? E se eu te agarrasse e me chegasse a ti? Se te olhasse nos olhos como quem te vê o íntimo? Sem medos, com doce e salgado e com tudo o que sou? E se eu te mostrasse o mundo que sinto e o quão puro que é? E se eu te beijasse, rapariga?  Com fogo... daqueles a fazer lembrar gelo a descer pelas costas. E se eu te beijasse, num segredo só nosso?  E se eu te beijasse à chuva? Perdias-te? Adoro.

sl

É mais fácil escrever-te hoje. Sem dúvidas. É mais fácil, agora. Tens vida na voz e paz nas palavras. Vais sempre traduzir-te em palavras para mim. Serão sempre as mais perfeitas e nunca mais que isso. Já não me ocupas o tempo e alma, mas vou levar-te comigo para sempre na ponta dos dedos. Queria ter dançado contigo, num slow sem som onde a música fosse só nossa e não houvesse tempo nem espaço para poder ser vista. Talvez um dia, Talvez num sonho.