Nunca fui bom em títulos.

Escrevo-te agora... Neste momento em que te (nos) publico. Sim, são palavras que me duram na alma há mais tempo e há mais sonhos mas só agora me sei suficiente para te escrever. Não são letras que se juntaram com tempo para parecerem perfeitas. São as palavras do «agora» mesmo que transmitam o que sinto há tão mais tempo que o «agora» que temos vivido.

E a verdade é simples para mim:
Não nos quero na terceira pessoa do singular, muito pelo contrário. Quero-nos na primeira pessoa do plural, num «nós» capaz de rivalizar com tudo o que de Maravilhoso já foi escrito na vida.
Fazes-me sentir tudo de uma maneira doce e bonita que achei já não saber sentir.

Comecei a olhar-te como quem olha um estranho e olhei-te durante tanto tempo e nunca te vi. 
Hoje vejo-te em todos os meus lugares sem sequer olhar para ti.

E, miúda, sem querer fazer-te fugir digo-te que hoje sou um mundo inteiro à tua espera. Mas... Hoje, hoje é só o «agora» que me interessa.

Hoje eu Adoro-te com tudo o que sou... com tudo o que tenho.










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