Estou teu. Louco por ti. Louco por nós. Com tudo. Com medos. Com sonhos. Com loucura e desejo. Com Passado. Com presente e futuro. Com amor, carinho e mãos no cabelo. Com todas as cores. Com todos os sons. Com todas as formas. Com tudo ao mesmo tempo. Sem "se's". Sem amarras. Sem filtros. Eu gosto de ti. Todos os dias. Todos. Todas as Horas. Em todos os momentos. És tu. Em mim. Sem pausas. Porque sou eu. O teu homem. A tua aventura. O teu porto seguro. A tua calma. A tua chama. Porque és Tu. A minha queda-livre. E não te sei parar em mim. Segura-me. Amparo-te. Controla-me a loucura. Sossego-te os medos. Pede licença para ficar. Não podes ser tanto. Vou perder-me em ti. Vou querer ficar. Não vou querer sair. Nem daqui a mil anos. Eu não sei gostar às metades e Tu és tudo para mim. Um dia quero ser tudo para ti.
São 5 e 30 da manhã e o mundo é deles. Sentem-se melhores que os mais altos e fortes e não há nada que os possa deter. Nada de mau existe pois foi tudo perfeito, tudo como imaginavam ser. Estão extasiados de tanta loucura e adrenalina. A noite das 5 e 30 da manhã já lhes descobriu todos os limites do razoável . Já foram Reis e senhores e desafiaram todas as leis pelas quais se fazem reger. Às 5 e 30 da manhã daquela louca e memorável noite daquelas duas vidas o céu é o limite e nunca antes estava tão perto de ser alcançado. Saem a correr de mais um qualquer bar ou festa. Tiveram tudo o que podiam desejar para um Verão inteiro e tudo numa só noite. Mas correm! Correm até não poder mais e, esgotados e sem ar, param! Respiram e... silêncio! Olham um p'ró outro e riem! Relembram memórias frescas acabar de acontecer... Nada os vence. Às 5 e 30 da manhã tratam qualquer Deus por 'Tu' e nada temem. São aventureiros num país que não é ...
( Foto retirada daqui ) É tudo o que me grita na alma quando te sinto por perto. E se eu te beijasse? Sim, se me perdesse em ti e no Maravilhoso que és? E se eu te agarrasse e me chegasse a ti? Se te olhasse nos olhos como quem te vê o íntimo? Sem medos, com doce e salgado e com tudo o que sou? E se eu te mostrasse o mundo que sinto e o quão puro que é? E se eu te beijasse, rapariga? Com fogo... daqueles a fazer lembrar gelo a descer pelas costas. E se eu te beijasse, num segredo só nosso? E se eu te beijasse à chuva? Perdias-te? Adoro.
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